Cadê que não vejo mais?
Brincadeiras de roda,
Na calçada: de amarelinha
De pião, de pula corda.
De bola de gude, pega, pega
Esconde, esconde,não se ver...
Hoje é jogos eletrônicos,
Brinquedos biônicos
Passeios em shoppings,
Outras brincadeiras cadê?
Eram sadias,
Brincava-se com alegria
Elas não deviam morrer...
Mesmo com toda insegurança
Desses tempos modernos
Pode-se brincar em quintais,
Criança é sempre criança.
Dora Duarte
2 comentários:
Elas devem ser crianças, ter tempo pra isso.Pena a insegurança...beijos,chica
Dora,uma poesia que dá saudade da infãncia!Muito linda e verdadeira:hoje são poucas as crianças que se divertem como antes!Bjs,
Postar um comentário